Depois da subida de divisão e de mais um ano de projeto, a equipa B do Real SC disputa agora a II divisão distrital. O principal objetivo da equipa liderada por André Rijo está assente no crescimento e desenvolvimento do plantel, que não deixa de ter legítimas ambições na competição.
O objetivo principal é promover estes miúdos, mais do que pensarmos nos objetivos coletivos.
André Rijo, treinador
“Da equipa, o que podemos esperar é o que temos visto: uma equipa que vai a jogo para ganhar, para ser mais equipa do que o adversário, para dominar num futebol positivo” André Rijo, treinador principal do Real SC B
Os treinos têm de ser intensos para disputar uma liga classificada como difícil e com muita experiência, tal como nos explicou André Rijo. O mister afirma mesmo que será sempre uma luta de jogo a jogo, e é nessa luta que entra um plantel com oito jogadores que transitaram da época passada e algumas caras novas.
Dessas, destaque para Mauro, Leandro, Tomás, Rodrigo Souto, Bissula, e o guarda-redes Diogo. Na verdade, todos os jogadores têm o mesmo objetivo e André Rijo procura ajudá-los a cumpri-lo.
Olhando para o lado pessoal, esta também está a ser uma experiência positiva para o mister. Já tinha passado pelo SC Sacavenense, mas ainda não tinha tido a experiência de treinar os mais jovens. “É uma questão de adaptação, mas tem sido acima de tudo desafiante.”
A equipa aos olhos dos capitães
Para além do máximo líder de balneário, entre os próprios jovens atletas existem alguns nomes que normalmente envergam a braçadeira do Real SC B. São eles Duarte Oliveira, Gonçalo Rosado, Xavier Coelho e João Viegas.
Duarte Oliveira, mais conhecido por Duda, tem sido o elemento que ultimamente veste a braçadeira de capitão e assume-se como porta-voz daquelas que são as ambições da equipa.
“Dizemos todos desde o início que esta equipa é para subir” Duda, um dos capitães do Real SC B
Tal como André Rijo, Duda também dá importância ao palco da II Divisão Distrital para as ambições do plantel. “É uma equipa de transição para tentar chegar lá acima, ao relvado natural, aos seniores.”
Essa ambição e motivação dos jogadores enquanto sub-23 de um plantel principal ainda se torna mais especial pelo facto de o Real SC disputar um campeonato com algum relevo a nível nacional. “Dá-nos uma visibilidade ainda maior os seniores estarem na Liga 3”, rematou.
